domingo, 13 de maio de 2012

A Mãe de Maria Sophia



Era um domingo de maio. Dia das mães. Ainda era cedo. A bela mãe dormir serena em sua cama. Desde ontem o jovem pai e a pequena menina Maria Sophia preparavam uma surpresa. O Pai desperta mais cedo em silencio para não acordar ela. No quarto da filha á chamou. –filha vamos?- a pequena Maria Sophia resistia a acordar. Fazia careta de quem não desejava ser acordada. Seu cabelo ondulado revirados pela noite de sono. Era frio. Porem o pai insiste carinhosamente e a pequena desperta. Despertados pegam uma bandeja, com frutas, chocolate, pães e geléias. Café e leite. Com um formidável coração ilustrado de forma rabiscada em um cartaz com fotos dos três. A pequena Maria Sophia estava ansiosa. Andava com as pontas do pé. Abrem a porta vagarosamente. E La estava mãe deitada. Talvez sonhasse com a família. Pois seu rosto resplandecia alegria. A pequena Sophia com o dedo indicador nos lábios faz silencio. Param os dois ao lado da cama. E Maria Sophia se joga sobre a mãe enchendo-a de beijos e afeição. A bela e jovem mãe desperta. E se rejubila em ver seus bens mais valiosos. Abraça a filha. –feliz dia das mães- exclama a pequena revezando entre beijos e abraços. O pai se aproxima e abraça as duas mulheres de sua vida. Maria mostra o cartaz. Não era um presente comprado, ou que valia algo de riqueza. Era um presente de amor. O amor extrapola toda configuração de consumismo.  Uma família. Amor. É o essencial!

Rodrigo Szymanski

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