segunda-feira, 7 de julho de 2008

Parado já quase sem vida


Parado já quase sem vida
Olhando para o nada como se olha para a vida
Indo de vagar como o vento
Atrás de sua historia
Buscando sonhos desregrados
Pulando barreiras
Brincando com a morte
Gozando a vida
Em movimento sem cor
O som estranho como da TV na madrugada
Irreal talvez meio anormal
Estranho como uma nuvem formando um ser mitológico
Gritos de pânicos
Não era o Maximo pra quem tortura
Não era daqui não
E aquela coisa parada
Parado como o vento
Estranho como a noite
Gritos estranhos, de amor e raiva
A noite escura, como a lua sem sol
Meu lado parecia frente
Meu sonho fermento
Uma estatua de ser como eu
Naquele lugar central
Som de vaias e aplausos
Era aquilo como isso,vida sem poesia


Rodrigo szymanski

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