O passado sempre fronteira freqüenta
Escrevendo à máquina sem permissão
Limites inclinados que imanam imaginação
Assentado a margem de um abismo de realidade
Um semblante imaturo consumido pelo calendário
As horas se desandam em oração de exigências
Exigindo um futuro tão presente sem ousadia
Repetindo as peripécias aventureiras que já foram
O relógio aponta a dor latente e covarde
A velhice caçoa dos dias que não foram sarau
Remetendo censuráveis por do sol de alentos helênico
Sempre-viçosa temperatura castigando o acaso sem caso
Rodrigo Szymanski
18/08/2012
Um comentário:
http://astore.amazon.com/ozbozz-scooter0b-20
Postar um comentário