terça-feira, 21 de agosto de 2012

Fuga


Ambiciono que me namores
Ainda sem posse me ames
Pois, coisa nenhuma possuo de bens
Só anseio seu bem como meu bem

Abdico minha audácia que não afundo
E te aprofundo de deslumbramentos desesperado
Recusar a bonança bizarra da normalidade
Existindo como nômade em medíocre sociedade

Se tenhas sentimento que seja depressa
Sem pressa para amar e escapar para o ausente
Grita alentado meu nome em seu segredo com sorrisos
E saberei que trago ocasiões de ser seu refugiado

Rodrigo Szymanski
21/08/12

Um comentário:

Anônimo disse...

bahhh piá...
Vc é mesmo inspirado!!!
Puro dom de Deus!!!!
abraçooo
Iva