segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Destino de Mãos Dadas


Abordou serena e de tal modo esteve
Seus olhos cintilavam exultação  
Sorri intranqüilo e covarde ao perceber,
Que seu olhar fulgurava em minha supervisão

Acheguei silencioso em seu caminho
Direcionei minhas atitudes em seu semblante
Seu sorriso introvertido me apaixonou
Namorei seu luminoso jeito de menina

Pegue em sua mão sem versos
Dedos entrelaçados pela sina
Olhares apertados esperavam o chão
Aonde os pés anotavam a etapa do destino

Rodrigo Szymanski
20/08/12

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