domingo, 3 de junho de 2012

deficiência de liberdade


A ingênua verdade é que
Não sei do mesmo modo de coisa nenhuma
Inclusive caço descobrir a centralidade do ser
No entanto encontro com a verdade que desnuda tudo

Tamanhos caminhos percorridos pelos sonhos
Passar a existir ao extremo do chão sem pés
Emudeço no medo do conhecer a falsidade de conceitos
Onde os sonhos foram alucinação e a realidade açoita o sonhado  

Confiado em tudo o que acreditei lágrimas das dúvidas de peregrinar
Deixar passar o vazio que toma conta das certezas á desconfiança
O sonho quem sabe não possa ser efetivado, por deficiência de liberdade
Choro a falta da imaturidade juvenil, sendo maduro abandono os sonho

Rodrigo Szymanski 

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