Que número de dias restará
Que me é carecido por sempre esperar
Suportar a oportunidade em solidão errante
De sorriso indigno em demorada esperança
Caminhar abertos em direção avessa
Olhando o não sentido da razão
Involuntária paixão de absolutismo
Reinando em desordem catástrofe
Anacronismo de definição autêntico da vida
Uma historia interrompida pelo movimento
Das suspeitas tão exatas como a coreografia
Composição dos caminhos além-mundo fantasia
Experimentar o exercitar sofrer da insegurança
Que mistura em enigmas a razão oposta imo
Falecendo a hipoteca da confiança pessoal
Deixar passar os olhos grandes da incidência
Do beijo tardio de amoldado entardecer
A mitologia de Lua que nunca encontra o sol
Ainda que habitem a se contemplar remotos
Nos céus diurnos azul, a noites lamentação de espera
Descasos da vida que recusam a idolatria Eros
Das confianças de contínuo imperfeitas de encanto
Do amor sem pretensão que achega sem pretextos
A duvida de saber entender a fronteira histórica da existência
Rodrigo szymanski 28/04/12
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