(in)certo é o (a)manhã
Ainda que (in)sensato em ser
Abraço o travesseiro
Depositando os (te)(a)mores
Emancipo fulana, (des)gosto
De gostar cômodo desvairado
(In) seguro o secundário principal
Na reminiscência seu agrado (in) ventado
Passo (des) percebido por seus olhares
(A)manhã acordar sem (men)tira
Deixar passar o vindouro a recusar
As (in)verdades sem (pre)texto em essência
As lamentações chateiam a cova(r)dia
Das madrugadas abundados de insônia
O receio da aurora que desvenda o mistério
Do(des) gosto de não ser sendo
Rodrigo szymanski
27/04/12
Nenhum comentário:
Postar um comentário