domingo, 15 de abril de 2012

Espero o não imaginável

São indicadores da história
De um mistério imprescindível
Das perguntas passada e presentes
As desatentas respostas coerentes

A temporada indispensável foi norteada
Pelos pretextos de não saber os motivos
Mas não choremos o leite derramado
Alegremo-nos pelos sorrisos auferidos

Cá a distancia faz refletir o decorrido
Dos remotos breves extensos tempos acelerados
O não consagrar o sabor dos sorrisos e abraços
Do bel-prazer do espero o não imaginável

As reminiscências abrasadas apontando o não foram
Das notas de abrigos presentes valiosas ementa
O toque invisível do tempo que marca o semblante
Em risonhos momentos sempre atuais no íntimo

Rodrigo szymanski
15/04/12

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