Não sou capaz de parar de historiar
Bailo como as palmeiras em sopros litorâneos
Sem receio das brisas crepúsculos da enseada
Estável e maleável na harmonia da estação moderna
Abandono em confiança ao vento novidade
E vejo as multidões remotas que se espalham
No imaturo dos bosques sem história o sol promulga
A seca sem tardança se desanda febril
Eu observo longínqua a poeira da esperança, além disso, intensa
Que promulga o movimento jovem que brota da rebeldia
A marcha que trás as originais confianças das profecias fidedignas
Achega como a primavera bonança em flores coloridas desabrochadas
Rodrigo szymanski 24/03/12
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