Dou-te a rosa dos ventos
Que mechem nos aforismos
E improvisam revolver as lamúrias
Em adereço dos sustentos
Em jardim de sorrisos
Um abraço estilhaço de fantasia
Clareados pelos segredos estéticos
Das flores em livre-arbítrio
Contemplares cautelosos ao tempo
Escutando o eclodir das atuações
Como flores enfloradas de amores
Dos derradeiros beijos da história
Rodrigo Szymanski 27/03/12
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