E o acaso se acaba
O inicio que partiu do nada
Termina em coisa qualquer
Uma única palavra
Relaxa ao encontro rude
Do escutado sem homilias
Às utopias abatidas
Das letargias abatidas
Em tempos despertos
Marcas arruinadas da perspectiva
São os corpos desvinculados
Do paladar cítrico do pecado
Seu corpo era meu acidente destinado
Hoje insensíveis palavras emudecidas
Do tornar sagrado seu/meu pecado
O tempo revitalizara minhas idéias condimentadas
Rodrigo szymanski
12/06/10
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