Decorrem os tempos e eu não te encontro
Nós, longínquo azul do céu;
Olhares forasteiros afastados
São teus olhos claros
Duvidosa cobiça profana
Diz-me sem versos que me almejas
Historias atravessada antagônica
Contemplar solicitando beijo
Somente uma fragrância
Apreciar-te me insana
Ao ponto de implorar
Seu corpo despido ao meu.
Rodrigo Szymanski
3 comentários:
Sab q ainda ñ decifrei o seu poema???
shaushuahsua... mas esse eh um dos + lindos q vc escreveu... Bjs Szymanski
Hehehehehe...
Achei que era só eu que não tinha entendido muito bem...
Mas essa parte dos corpos desnudos está bem clara pra mim, hehehehe...
Feliz Natal!!!
Paz e Bem!!!
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