quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Querer

Decorrem os tempos e eu não te encontro
Nós, longínquo azul do céu;
Olhares forasteiros afastados
São teus olhos claros
Duvidosa cobiça profana
Diz-me sem versos que me almejas
Historias atravessada antagônica
Contemplar solicitando beijo
Somente uma fragrância
Apreciar-te me insana
Ao ponto de implorar
Seu corpo despido ao meu.

Rodrigo Szymanski

3 comentários:

Mari Malheiros disse...

Sab q ainda ñ decifrei o seu poema???
shaushuahsua... mas esse eh um dos + lindos q vc escreveu... Bjs Szymanski

Possato Jr. disse...

Hehehehehe...

Achei que era só eu que não tinha entendido muito bem...

Mas essa parte dos corpos desnudos está bem clara pra mim, hehehehe...

Feliz Natal!!!

Paz e Bem!!!

Anônimo disse...

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