sábado, 11 de julho de 2009

Amplo relógio

Às vezes fico sedento
Fico calado em frente do momento
Esperando o tempo atravessar
Tentando entender elementos para alterado o tempo
Em frente a mim um amplo relógio
Uma maquina de tortura que faz o tempo tão lento...
Sigo a circunferência dos segundos
Imagino que no derradeiro estará você
A me aguardar
Observo o tempo que não dança
Velo os minutos em seu nome
Minha dor de não saber sobre você
Transforma-se em lagrima que flui
Lentamente refletindo seu rosto
Sentado, já não quero mais levantar
A dor do tempo engessa meu sorriso
Por um estante penso em dar um fim no tempo
Com olhar de fúria cesso em frente ao relógio
E ali continuar a ser novamente, em poesia
E penso onde estarás agora?

Rodrigo zymanski

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