Joana
amava Jesus, seu amor era intenso e profundo, vivia na igreja, em seu braço
sempre um rosário, era uma verdadeira rezadeira, criava inveja a todas as
senhoras beatas. Joana chamava atenção de todos, os rapazes ate mesmo
frequentavam a igreja para se aproximar de Joana que carregava uma beleza divina,
talvez por isso, Joana era tão seria e santa. Poucas vezes saia sem sua mãe ou
a “nona”. Desde cedo fora educada a ser uma mãe de família dedicada. Confessava-se
todas as sextas feiras após a hora santa do apostolado da oração. Joana já tinha
o céu garantido. Um dia Joana foi sozinha a igreja, perto das 6 da tarde hora
da ave-maria. E no caminhou cruzou com Enrique, seu coração pulsou mais forte. Apressou
os passos com medo de si mesmo. Enrique olhou para trás, mas a menina fugirá, Enrique
foi atrás dela... Joana se apaixonou, já não queria mais rezar, ia à igreja
para encontrar Enrique. Seus olhos brilhavam, diziam suas amigas carolas que o demônio
a possuía. Talvez, Enrique fosse mesmo o demônio. E seu encanto foi lançado
sobre aquela menina tão pura. Joana entregou sua alma aquela paixão. E como recompensa
recebeu o inferno. Foi recusada naqueles espaços santos católico. Agora Joana
estava gravida, esperava um filho de Enrique e seu belo futuro se transformou no
desgosto de sua mãe que a anos já tinha planejado toda a vida de sua filha.
Rodrigo Szymanski
12/03/13
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