quarta-feira, 6 de março de 2013


Bem como a poesia engasga na garganta
E tornar-se apresar nas lagrimas de nostalgia
Então a pretensão de reagir ao sossego
Desanda-se em martírio da noite de ausência

E sinto que a poesia emana e retirar-se
Sem deixar ser presa ao papel que a perpetuar-se-á
E continuar a serem versos amargurando em meu reservado
As expressões me angustiam com pretensão de gritar

06/03/13
Rodrigo Szymanski

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