Estrada estava escura, não que fosse noite, não era noite, era
parecido com dia. Mas a sensação de escuridão prevalecia. Uma escuridão que
chegava aos olhos e forçava a visão. A estrada era desconhecida daqueles pés
insensatos. Densidade era/estava àquela estrada que se ouviam passos perto de
mais. A escuridão cegava, a frente existia luz. Mas com o tempo os olhos se
acostumam com a escuridão. A estrada estava escura. Alguém diz que estava
claro. Mas a escuridão era densa, densa, densa. Produzia medo à escuridão, produz
ainda medo. Mas o que fazer se as vistas estavam cansadas e não discerniam a
luz?
Rodrigo Szymanski
26/08/2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário