Seus olhos que não assisto
Vejo-os ausente como eu e você
Na noite precedente dancei em desesperança
A lua permanecia minguante como meu alento
A noite sorria para meus olhos molhados
E eu chorava para ela que brilhava longe
Insignificância restava-me para o sustento-ausência
Queria gritar ate ser escutado longe dos meus olhares
E adormeço entre as lagrimas e lembranças envelhecidas
O som daquela canção que acondiciono nosso encanto
Mesmo assim, não canto mais as amargura da nostalgia noturna
Pois, prefiro escutar em segredo as lágrimas que semeiam
risos futuros
Rodrigo Szymanski
10/07/12
Nenhum comentário:
Postar um comentário