Não achega somente o sorriso
As memórias estações sem rosas
Dos padecidos momentos de pranto
Um grito alojado na garganta seca
De reclamações por um jardim outra vez flórido
O diabo das podas precoces
Que cometem as flores em caules árduos
Do brotar um ímpeto de extinção
As choradeiras desabrocham os risos
Da exultação de existir sem covardia
E a espera das flores menina
Exala nossa quimera fragrância
Dos abraços em companheiros ausentes
A esperança ininterruptamente!
Rodrigo szymanski 24/03/12
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