Não fique ai acuado nesta esquina abrumada
Apanhe esta mochila envelhecida cheia de esperança
Amarre seu tênis velho atitude menino rebelde
Aprecie os dois sentidos ao mesmo tempo em que atravessa a caminho
Sorria para o juvenil ancião que acena a nostalgia
E de um passo em direção ao seu destino-abrigo
Leve continuamente ao alcance das mãos a historia - memória
E agüente a perambular sem covardia dos dilúvios e divisória
Admita o sol incendiar a quimera, e a lua clarificar a ternura
Siga sem ambição, não deslembre do violão
Cante todas as canções revolução
Caminhe, caminhe, caminhe...
Memória, historia e construção
Rodrigo Szymanski
20/10/2011
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