Hoje cantei um canto novo
Suave como o vento ...
Era um canto sem lados
Que surgia do peito e gritava pela boca
Uma letra amigável como a noite
Misteriosa, sim
O canto anunciava o novo
O antigo novo jeito de viver
De sonhar coletivamente
Um mundo mais humano
Ao fundo de meu canto
Som de diferentes povos
Atabaques, pandeiros, violões e sanfonas
Povos de varias etnias e raças
Que entoavam a mesma canção
Tão antiga como o mundo
Era um clamor de “libertação”
E descobri que este canto não é meu
É um canto nosso...
Dos povos reunidos
Das culturas diferentes
Assim, juntos todos, vamos seguir cantando
Rodrigo szymanski
20/02/2011
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