O mundo é estranho?
Ou seria eu um ser bizarro
Amar é se envolver em um abraço
Por que a chuva molha o chão?
E já não a confissão do individuo
Que se esconde em guarda chuvas de ilusão
Os jardins possuem divisória
Que separam os improdutivos das elites
Impedindo dos aromas as narinas chegar
Caim matou Abel
Eu sou mais um Caim?
E o Abel será que esta no céu?
Gosto, mais não freqüento
Os bares que só vendem cachaça
Que vida regrada mais chata
O triste não é ser mãe da Puta
E sim filho da puta,
Pois mãe sempre é amor
Os livros não podem ser devorados
Igualmente a comida na televisão
Produzir e consumir ter relação?
Sou eu mesmo um ser extraordinário
Ganho nem um mínimo salário
Mais pelo meu ganha-pão sou apaixonado
Que mundo mais safado
A genealogia é moralista
Mais eu queria uma orgia
Olha que lance desvairado
Eu nem mesmo te conheço
E por você sou apaixonado
Assim é o mundo apócrifo e autêntico
Fragmentado em sua totalidade
Deixa-me noites em claro, sem um abraço.
Rodrigo szymanski
12/08/10
Ou seria eu um ser bizarro
Amar é se envolver em um abraço
Por que a chuva molha o chão?
E já não a confissão do individuo
Que se esconde em guarda chuvas de ilusão
Os jardins possuem divisória
Que separam os improdutivos das elites
Impedindo dos aromas as narinas chegar
Caim matou Abel
Eu sou mais um Caim?
E o Abel será que esta no céu?
Gosto, mais não freqüento
Os bares que só vendem cachaça
Que vida regrada mais chata
O triste não é ser mãe da Puta
E sim filho da puta,
Pois mãe sempre é amor
Os livros não podem ser devorados
Igualmente a comida na televisão
Produzir e consumir ter relação?
Sou eu mesmo um ser extraordinário
Ganho nem um mínimo salário
Mais pelo meu ganha-pão sou apaixonado
Que mundo mais safado
A genealogia é moralista
Mais eu queria uma orgia
Olha que lance desvairado
Eu nem mesmo te conheço
E por você sou apaixonado
Assim é o mundo apócrifo e autêntico
Fragmentado em sua totalidade
Deixa-me noites em claro, sem um abraço.
Rodrigo szymanski
12/08/10
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