Amanhece novamente e ainda não repouso
O cansaço do dia anterior ainda me atormenta
Todos repousam silenciosamente
O sol não se propaga, pois a chuva impera
Meu olhar mantém se atento as instruções televisionadas
Meus pensamentos, longínquo de meu leito
Os sinos anunciam a ave-maria
Repenso o tempo que prontamente existi
As oportunidades que virão arriscadas e acordadas
O dia surge sombrio, ao mesmo tempo propaga a luz
Meus olhos se entediam, meus aforismos se espalham
É o crepúsculo amante/amparo/solitário que se afugenta
Deixando meus medos desamparados e clareados
A sonolência achega com a aurora
Meus demônios interiores se agoniam
A incerteza do hoje, desperta o entorpecido
O sono provém abrangendo a tranqüilidade
Adormeço em meus medos, Esperando o inesperado
O dia despontou com as pessoas despertar
Rodrigo szymanski
18/05/10
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