quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Não posso parar

Como posso parar?
A vida segue ritmos agitados
O dia passa em forma de conflitos urbanos
A noite coma calmaria da vida rural
Meus sonhos nunca foram banais
Busquei sempre a utopia
Difícil busca constantes de brigas interiores
São dias e noites de guerra ideológicas
Sentimento de perca e conquistas constantes
Uma revolução, não passa pela calmaria.
Espero e vivo cada dia.
Não posso parar,
Vou caminhar ate te encontrar.

Rodrigo szymanski

Um comentário:

Mari Malheiros disse...

Q bom q vc voltou a escrever poesia...
;-)
Lindo poema...
Bjs