domingo, 21 de junho de 2009

Optas calar

Estas sempre tão calada
Muda como a noite que me chama
Ao extenso do frio que não conheço
Luto por te escutar
Sua voz raciocinar ao vento
Medos incertos de aprender
Viver ao tempo falando
Medo de não ouvir mais sua voz
Distante voz que não me falas
Optas calar
Sinto uma pedra que atinge meu sentido
Sombras sombrias e inexistentes me cercam
busco sair deste moinho sem voz sua
Tento escutar seu ofegar
Exclamo o que posso
Em busca de um sinal teu...
Não sei mais como ser sem sua fala ao meu ouvido
Sem sua linguagem falada me convidando a dançar

Rodrigo szymanski

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